20.4.09

Poesia e Ternura


para a Inês

É com muita satisfação, no contexto do Serviço Educativo do Teatro do Campo Alegre, que produzimos pela primeira vez um espectáculo de rosto infantil, se assim o podemos chamar e com igual satisfação o fazemos com uma fábula da Ana Luísa Amaral, companheira e cúmplice muito querida já noutro projecto, o olhar diagonal das coisas, produzido o ano passado.

Tecemos este espectáculo do mesmo modo que a Aranha Leopoldina teceu a sua meia, com muito prazer, adoptamos uma linguagem plástica e sonora, que acompanhasse este texto onírico, que o pontuasse aqui e ali com gestos simples.

Parece-nos que o trabalho, a poesia e a ternura se uniram neste momento que queremos partilhar convosco.


João Cardoso ( Assédio)
Texto a propósito do espectáculo agora em cena - A história da Aranha Leopoldina.

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